Newly
O livro se organiza ao redor de três conjuntos de imagens. Entre 2019-2023, Felipe Chimicatti produziu fotografias a respeito dos traços urbanos e arquitetônicos de um local árido e impessoal, sobretudo de sua porção mais periférica e distante do centro; algumas imagens de arquivo retiradas da série “Abertura da Avenida Amazonas”, produzidas em 1940, pelo fotógrafo Wilson Baptista; fotografias dos autos do processo criminal da “Tragédia da Gameleira” — evento com dezenas de vítimas fatais que teve lugar no perímetro da avenida no período mais duro da ditadura civil-militar. Entre as imagens, estão textos da arquiteta e pesquisadora Junia Mortimer. Trata-se de uma pesquisa orientada pela busca de documentos visuais, pela escrita e pela deambulação de um corpo e uma câmera no interior da topografia cinza dessa avenida-rio, numa reescrita imagética da sua história.
“Por entre as pernas das páginas escorre o grão de prata desta avenida-rio que se contorce para caber no quadro. Tentáculos subterrâneos arrebentam a pele do calçamento até explodir no olho do sol. Há uma força resiliente que vem desde as entranhas de ferro.”
Este projeto foi realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte. Patrocínio MaterDei. 0205/2020.
Amazonas
BRL 80.00
Product description
Pode a história de uma avenida condensar a história de um país? “Amazonas” reúne imagens fotográficas sobre uma das principais avenidas de Belo Horizonte.O livro se organiza ao redor de três conjuntos de imagens. Entre 2019-2023, Felipe Chimicatti produziu fotografias a respeito dos traços urbanos e arquitetônicos de um local árido e impessoal, sobretudo de sua porção mais periférica e distante do centro; algumas imagens de arquivo retiradas da série “Abertura da Avenida Amazonas”, produzidas em 1940, pelo fotógrafo Wilson Baptista; fotografias dos autos do processo criminal da “Tragédia da Gameleira” — evento com dezenas de vítimas fatais que teve lugar no perímetro da avenida no período mais duro da ditadura civil-militar. Entre as imagens, estão textos da arquiteta e pesquisadora Junia Mortimer. Trata-se de uma pesquisa orientada pela busca de documentos visuais, pela escrita e pela deambulação de um corpo e uma câmera no interior da topografia cinza dessa avenida-rio, numa reescrita imagética da sua história.
“Por entre as pernas das páginas escorre o grão de prata desta avenida-rio que se contorce para caber no quadro. Tentáculos subterrâneos arrebentam a pele do calçamento até explodir no olho do sol. Há uma força resiliente que vem desde as entranhas de ferro.”
Este projeto foi realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte. Patrocínio MaterDei. 0205/2020.
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